em que perco as contas
pelas quais me guiei
por tanto tempo
é um colar
que o destino selasem as contas
fechando-se em espiral
ralo no infinito
quando releio
não mais acredito
mas reconheço
as manchas do pensamentoe sigo brotando o suor
deixando que seque pelo caminho
labirinto de palavras
que tornam a surgir
quando não mais acreditava
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